Sunday, July 26, 2009

2 Corintios 4, 7-15

7 trazemos esse tesouro em vasos de barro, para que todos reconheçam que este poder extraordinário vem de Deus e não de nós.
8 Somos afligidos de todos os lados, mas não vencidos pela angústia; postos entre os maiores apuros, mas sem perder a esperança; 9 perseguidos, mas não desamparados; derrubados, mas não aniquilados; 10por toda a parte e sempre levamos em nós mesmos os sofrimentos mortais de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifestada em nossos corpos.
11 De fato, nós, os vivos, somos continuamente entregues à morte, por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifestada em nossa natureza mortal. 12 Assim, a morte age em nós, enquanto a vida age em vós. 13 Mas, sustentados pelo mesmo espírito de fé, conforme o que está escrito: “Eu creio e, por isso, falei”, nós também cremos e, por isso, falamos, 14 certos de que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também com Jesus e nos colocará ao seu lado, juntamente convosco. 15 E tudo isso é por causa de vós, para que a abundância da graça em um número maior de pessoas faça crescer a ação de graças para a glória de Deus.

2 Corintios 4, 7

trazemos esse tesouro em vasos de barro, para que todos reconheçam que este poder extraordinário vem de Deus e não de nós.

Saturday, July 25, 2009

Romanos 3, 10

como está escrito: "Não há justo, nem mesmo um só"

Romanos 1, 25

Trocaram a verdade de Deus pela falsidade, cultuando e servindo a criatura em lugar do Criador

Wednesday, July 22, 2009

Cuidado com as coisas pequenas

Deus pede-nos em cada momento alguma coisa muito concreta, mas sempre ao alcance das nossas forças. Depois da primeira correspondência, chegam mais graças para uma segunda, precisamente por termos correspondido à primeira. E assim uma graça maior sucede a outra, e vamo-nos tornando aptos para corresponder a Deus em coisas cada vez mais difíceis.

Pelo contrário, se descumprimos o querer de Deus em coisas que nos parecem sem importância, vamos resvalando por uma pendente que não demorará a precipitar-nos no pecado e na infelicidade: Quem despreza as pequenas coisas, pouco a pouco cairá nas grandes. "Foi dura a experiência; não esqueças a lição. - As tuas grandes covardias de agora são - é evidente - paralelas ás tuas pequenas covardias diárias. - Não pudeste vencer nas coisas grandes, porque não quiseste vencer nas coisas pequenas." (São Josemaria Escrivá)

Por outro lado, as coisas pequenas não costumam levar à vaidade, que esvazia tantas obras. Quem pensará em aplaudir aquele que cedeu o seu lugar no ônibus, ou que deixou ordenado os seus papéis e livros ao terminar o estudo? Quem louvará uma mãe por sorrir, se é o que todos esperam dela, ou o professor que preparou bem a sua aula, ou o aluno que estudou a matéria da prova, ou o médico que tratou o doente com delicadeza?

E essas coisas pequenas, muitas das quais são meramente humanas, tornam-se divinas pelo oferecimento de obras que fazemos todas as manhãs e que depois procuramos renovar durante o dia. O humano e o divino fundem-se então numa íntima e forte unidade de vida, que nos permite ganhar pouco a pouco o Céu, ao preço das coisas humanas de cada dia.

Para alcançarmos essa unidade de vida mediante a fidelidade às pequenas coisas, necessitamos de um grande amor ao Senhor, de um desejo profundo de ser inteiramente d'Ele, de querer procurar o seu rosto em todas as ocasiões da vida normal. Por sua vez, o cuidado das pequenas coisas alimenta continuamente o nosso amor a Deus.

Nossa Senhora ensinar-nos-á a dar valor ao que parece carecer de importância, a esmerar-nos nos detalhes que podem passar desapercebidos aos outros, como passou ao mestre-sala das bodas de Caná que ia faltar vinho: mas não à Virgem nossa mãe.

Fonte: Desconhecida - Texto integral recebido por e-mail.

Monday, July 20, 2009

Romanos, 7-8

Cap. 7

1. Acaso ignorais, irmãos ( estou falando a quem entende de leis ), que a lei rege a pessoa só enquanto ela viver?
2. Assim, por exemplo, a mulher casada está ligada por lei ao marido enquanto ele vive. Se, porém, ele vier a falecer, ela estará livre da lei que a prendia ao marido.
3. Portanto, se, em vida do marido, ela se entregar a um outro homem, será chamada de adúltera. Mas, se seu marido for falecido, ela está livre da lei, de sorte que não será adúltera, se se entregar a um outro.
4. Também vós, meus irmãos, morrestes em relação à Lei, mediante o corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, àquele que ressurgiu dos mortos, a fim de que frutifiquemos para Deus.
5. Quando vivíamos no nível da carne, as paixões pecaminosas, ativadas pela Lei, agiam em nossos membros, a fim de que frutificássemos para a morte.
6. Agora, porém, mortos para aquilo que nos aprisionava, fomos libertados da Lei, de modo a servirmos no novo regime do Espírito e não mais no regime antiquado da letra.
7. Que diremos então? Que a Lei é pecado? De modo algum. Mas foi através da Lei que eu conheci o pecado. Nem mesmo a cobiça eu conheceria, se a lei não dissesse: “Não cobiçarás”.
8. Aproveitando a ocasião oferecida pelo preceito, o pecado produziu em mim toda espécie de cobiça. Pois, sem a Lei, o pecado é coisa morta.
9. Outrora, sem lei, eu vivia; sobrevindo o preceito, o pecado começou a viver,
10. e eu morri, pois o preceito feito para a vida se tornou, para mim, fator de morte.
11. O que houve é que o pecado, aproveitando a ocasião oferecida pelo preceito, me seduziu e acabou me matando.
12. Assim, a Lei é santa, como também o preceito é santo, justo e bom.
13. Então, o que é bom se tornou morte para mim? De modo algum. Mas o pecado, a fim de se tornar conhecido como pecado, se serviu do que é bom para me matar. E assim, através do preceito, o pecado mostrou ao extremo seu caráter pecaminoso.
14. Sabemos que a Lei é espiritual; eu, porém, sou carnal, vendido ao pecado como escravo.
15. De fato, não entendo o que faço, pois não faço o que quero, mas o que detesto.
16. Ora, se faço o que não quero, estou concordando que a Lei é boa.
17. No caso, já não sou eu que estou agindo, mas sim o pecado que habita em mim.
18. De fato, estou ciente de que o bem não habita em mim, isto é, na minha carne. Pois querer o bem está ao meu alcance, não, porém, realizá-lo.
19. Não faço o bem que quero, mas faço o mal que não quero.
20. Ora, se faço aquilo que não quero, então já não sou eu que estou agindo, mas o pecado que habita em mim.
21. Portanto, descubro em mim esta lei: quando quero fazer o bem, é o mal que se me apresenta.
22. Como homem interior, ponho toda a minha satisfação na Lei de Deus;
23. mas sinto em meus membros outra lei, que luta contra a lei de minha mente e me aprisiona na lei do pecado, que está nos meus membros.
24. Infeliz que eu sou! Quem me libertará deste corpo de morte?
25. Graças sejam dadas a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Em suma: pela minha mente sirvo à Lei de Deus, mas pela carne sirvo à lei do pecado.

Cap. 8

1. Agora, portanto, já não há condenação para os que estão no Cristo Jesus.
2. Pois a lei do Espírito, que dá a vida no Cristo Jesus, te libertou da lei do pecado e da morte.
3. Com efeito, aquilo que era impossível para a Lei, em razão das fraquezas da carne, Deus o realizou enviando seu próprio Filho em carne semelhante à do pecado, e por causa do pecado. Assim, Deus condenou o pecado na carne,
4. a fim de que a justiça exigida pela Lei seja cumprida em nós, que não procedemos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
5. Os que vivem segundo a carne se voltam para o que é da carne; os que vivem segundo o Espírito se voltam para o que é espiritual.
6. Na verdade, as aspirações da carne levam à morte e as aspirações do Espírito levam à vida e à paz.
7. Portanto, as aspirações da carne são uma rebeldia contra Deus: não se submetem — nem poderiam submeter-se — à Lei de Deus.
8. Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus.
9. Vós não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o Espírito de Deus mora em vós. Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo.
10. Se, porém, Cristo está em vós, embora vosso corpo esteja morto por causa do pecado, vosso espírito está cheio de vida, graças à justiça.
11. E, se o Espírito daquele que ressuscitou Cristo dentre os mortos habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo dentre os mortos vivificará também vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que habita em vós.
12. Portanto, irmãos, estamos em dívida, mas não com a carne, como devendo viver segundo a carne.
13. Pois, se viverdes segundo a carne morrereis; mas se, pelo Espírito, matardes o procedimento carnal, então vivereis.
14. Todos aqueles que se deixam conduzir pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.
15. De fato, vós não recebestes espírito de escravos, para recairdes no medo, mas recebestes o Espírito que, por adoção, vos torna filhos, e no qual clamamos: “Abbá, Pai!”
16. O próprio Espírito se une ao nosso espírito, atestando que somos filhos de Deus.
17. E, se somos filhos, somos também herdeiros: herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, se, de fato, sofremos com ele, para sermos também glorificados com ele.
18. Eu penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a glória que há de ser revelada em nós.
19. De fato, toda a criação espera ansiosamente a revelação dos filhos de Deus;
20. pois a criação foi sujeita ao que é vão e ilusório, não por seu querer, mas por dependência daquele que a sujeitou.
21. Também a própria criação espera ser libertada da escravidão da corrupção, em vista da liberdade que é a glória dos filhos de Deus.
22. Com efeito, sabemos que toda a criação, até o presente, está gemendo como que em dores de parto,
23. e não somente ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nosso íntimo, esperando a condição filial, a redenção de nosso corpo.
24. Pois é na esperança que fomos salvos. Ora, aquilo que se tem diante dos olhos não é objeto de esperança: como pode alguém esperar o que está vendo?
25. Mas, se esperamos o que não vemos, é porque o aguardamos com perseverança.
26. Da mesma forma, o Espírito vem em socorro de nossa fraqueza. Pois não sabemos o que pedir nem como pedir; é o próprio Espírito que intercede em nosso favor, com gemidos inefáveis.
27. E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito, pois é de acordo com Deus que ele intercede em favor dos santos.
28. Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu desígnio.
29. Pois aos que ele conheceu desde sempre, também os predestinou a se configurarem com a imagem de seu Filho, para que este seja o primogênito numa multidão de irmãos.
30. E àqueles que predestinou, também os chamou, e aos que chamou, também os justificou, e aos que justificou, também os glorificou.
31. Depois disto, que dizer ainda? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32. Deus, que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como é que, com ele, não nos daria tudo?
33. Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus, que justifica?
34. Quem condenará? Cristo Jesus, que morreu, mais ainda, que ressuscitou e está à direita de Deus, intercedendo por nós?
35. Quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação, angústia, perseguição, fome, nudez, perigo, espada?
36. Pois está escrito: “Por tua causa somos entregues à morte, o dia todo; fomos tidos como ovelhas destinadas ao matadouro”.
37. Mas, em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou.
38. Tenho certeza de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potências,
39. nem a altura, nem a profundeza, nem outra criatura qualquer será capaz de nos separar do amor de Deus, que está no Cristo Jesus, nosso Senhor.

Fonte: http://www.bibliacatolica.com.br/02/52/8.php

Wednesday, July 15, 2009

Paz de Cristo x Paz Imperial - Comentário do Evangelho de 13/07/09

Jesus já havia declarado a bem-aventurança dos que promovem a paz (Mt 5,9) e também enviara os discípulos como dispensadores da paz (Mt 10,13). Agora surpreende a afirmação aparentemente contrária [Mt 10,34–11,1 "Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada. ..."]. O enfoque, aqui, é a paz que o mundo dá, rejeitada por Jesus, conforme vemos no Evangelho de João: "Dou-vos a minha paz... não à maneira do mundo" (Jo 14,27). A paz do mundo é a paz do império [...] [, que pelas] guerras de conquista e sobre seus escombros decreta-se a paz [...]. É a paz da exploração, da subserviência e da humilhação. É a paz que estabelece uma cultura individualista, excludente, ambiciosa do dinheiro e prenhe de violência. A própria família fica sob influxo desta cultura, surgindo discórdias em seu seio diante do empenho de alguns em sua libertação. Jesus subverte a paz imperial. Sua paz é a que decorre da prática da justiça, da solidariedade, da partilha e do amor, construindo a vida.


Adaptado da Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/ev/2009/jul/13.htm

Atos dos Apóstolos 7, 55

55. Mas, cheio do Espírito Santo, Estêvão fitou o céu e viu a glória de Deus e Jesus de pé à direita de Deus:
56. Eis que vejo, disse ele, os céus abertos e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus.

Wednesday, July 8, 2009

2 Coríntios 12,7-10

7 Para que a extraordinária grandeza das revelações não me ensoberbecesse, foi espetado na minha carne um espinho, que é como um anjo de Satanás a esbofetear-me, a fim de que eu não me exalte demais.8 A esse propósito, roguei três vezes ao Senhor que o afastasse de mim. 9 Mas ele disse-me: "Basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que a força se manifesta". Por isso, de bom grado, eu me gloriarei das minhas fraquezas, para que a força de Cristo habite em mim.
10 Eis porque eu me comprazo nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições e nas angústias sofridas por amor a Cristo. Pois, quando eu me sinto fraco, é então que sou forte.